Não, o título não se refere à minha atual situação, de 'pseudoférias'. Apesar de estar de férias em um de meus empregos, estou tentando colocar as coisas em dia para os (poucos) dias em que desfrutarei de tal condição nos dois...
Mas o título do post refere-se a uma notícia publicada no Correio do Povo, há 100 anos atrás (sim, pouco antes de eu nascer). Um morador das imediações da Av. Treze de Maio (atual Av. Getúlio Vargas), no Menino Deus já escrevia o jornal, em julho de 1910, as seguintes linhas (a imagem ao lado não é da época, mas um pouco posterior, por volta da década de 40):
"Peço, rogo-vos um energico apello a policia contra o rapazio vadio, malfazejo, damninho, que, impunemente, vaga pelas ruas fazendo das suas, nomeadamente pela rua 13 de Maio e suas adjacencias.
É impossível ter-se calçadas, paredes, portas e muros em asseio: em tudo elles escrevem, e - o que é mais grave - obcenas palavras, em letras garrafaes!".
Como se vé, este problema, que já comentei aqui, é bem antigo, bem como este rapazio vadio, malfazejo e daninho...
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