domingo, 31 de outubro de 2010

Notícia bombástica!

Extra! Extra!
Apoio de última hora: Lula mostra em quem vai votar hoje (mas, distraído, fez o número normal, não invertido como deveria!!!!).

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Beleza interior

Dias atrás postei aqui um texto sobre a velha questão da embalagem X conteúdo, que acabou passando despercebido, acho que por ter ficado pouco tempo no topo. Postei o texto em um dia e no seguinte saiu meu livro, aí não podia deixar de divulgá-lo (a propósito, ainda tenho exemplares à venda, que quiser, acesse aqui para saber como comprar).

Enfim, o link para o texto é este. Vai lá, lê e volta, que eu espero aqui.
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Enfim, reitero aqui que bom seria as pessoas darem mais importância ao conteúdo do que à embalagem.
Olha aqui um bom exemplo de beleza interior:


sábado, 23 de outubro de 2010

Baixaria

Quem estranhava uma campanha eleitoral morna como a do primeiro turno, agora deve estar mais familiarizado, com todas as farpas e acusações que grassam na campanha do segundo turno.

O problema é que, se não estou enganado, o objetivo das campanhas eleitorais não é bem esse - não deveria ser. Campanha eleitoral, ao que me lembro, serve para o candidato mostrar seus projetos, debater ideias com a sociedade, exibir seus planos políticos. Isso justificaria a cadeia nacional em rádio e televisão. Acusações, troca de insultos e todo tipo de baixarias e infâmias - é para isso que todas as emissoras de TV e rádio devem parar sua programação? É isso que o povo deve assistir para decidir seu voto?

Quanto tempo em seu programa cada um dos candidatos tem dedicado a si mesmo? Me parece que em determinados momentos, passa-se mais tempo falando do outro do que de si próprio...

Haveria uma solução muito simples para isso, se campanha eleitoral fosse levada à sério nesse país. Se o horário eleitoral é para os candidatos apresentarem seus projetos, o candidato que dedicasse em um dia 3 minutos de seu horário, por exemplo, falando do outro EM VEZ DE APRESENTAR SEUS PRÓPRIOS PROJETOS, no dia seguinte perderia 3 minutos. Os 3 minutos seriam perdidos mesmo, não iriam para o oponente, pois senão os dois iriam se beneficiar por igual e acabar tendo o mesmo tempo. Vai tirando o tempo do candidato e do partido, para ver se não param com a baixaria...

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Máfia a mil

Primeiro (re)lê isso:

Depois isso:

Sim, a notícia é atual; isso ainda acontece.

Os chineses criaram o macarrão e a pólvora. Os italianos juntaram tudo e criaram a máfia!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Lançamento!

Não posso deixar de fazer propaganda:

Livro de autoria deste humilde servo que lhes escreve.

A ideia surgiu há quase dois anos, quando, após criar alguns blogs pessoais, resolvi criar blogs com fins pedagógicos. Inexperiente no assunto, fui atrás de bibliografia sobre a questão e - pasmem - não encontrei NADA... Até existem livros sobre informática na educação, mas nada (pelo menos não encontrei) específico sobre blogs, seu uso e possibilidades. Artigos em revistas e jornais até encontrei, mas nada além. O resultado foi aprender na prática, aprender fazendo. Mas isso porque sou muito curioso (e gosto de me meter, tentar, experimentar). Mas sempre ficou aquela pulga atrás da orelha: quantos e quantos professores não estariam com a mesma ideia, o mesmo projeto de criar blogs, de experimentar novas didáticas em suas aulas, e, com o mesmo problema que eu (não encontrar material), tem medo de ousar?

O livro acima busca sanar essa lacuna, e de quebra, traz muito mais do que isso;

- desconstrói uma série de argumentos normalmente utilizados para não ousar nas aulas (medo do novo; ausência de computadores/ equipamentos na escola, nas famílias - argumento que derrubo com dados e estatísticas oficiais -; falta de tempo; etc.)

- propostas de trabalhos em TODAS as disciplinas dos ensinos fundamental e médio, que podem servir como pontos de partida para o trabalho com blogs em todas as áreas. Aliás, todas as propostas de trabalho, em todas as disciplinas, são interdisciplinares

- dicas/ conselhos extras

- sugestões de bons blogs para inspirar

O livro tem 108 páginas e registro nacional ISBN.


Quer saber mais?

Para comprar é o seguinte:

- Para comprar diretamente com o autor (Porto Alegre) o valor é R$ 30,00.

- Estou em negociação para colocá-lo em algumas livrarias, mas já me foi passado que o percentual que elas cobram é em torno de 30 a 50%. Assim, seu preço deverá ficar, nas livrarias, entre R$ 39,00 e R$ 45,00

- Estou estudando o funcionamento do PagSeguro, para vendas pela internet. Já fiz algumas compras por este sistema, absolutamente seguro. Estou vendo agora como funciona para utilizá-lo para vendas (no meu caso). Assim, poderá ser adquirido por este blog mesmo.


Enfim, espero que, de uma forma ou de outra, apreciem!!!

(ah, e divulguem para todos os seus amigos/ conhecidos professores, pelo bem da tão judiada Educação em nosso país!)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Embalagem X Conteúdo

A questão é antiga, sem dúvida. Fui motivado a escrever em função de um ótimo artigo de Moacyr Scliar, do caderno Donna, ainda no mês de setembro.
No texto ele cita o livro e o estudo do psicólogo norte-americano Paul Bloom, "How pleasure works: teh new science os Why we like what we like" (tipo: "Como funciona o prazer: a nova ciência de porque gostamos daquilo que gostamos").
Diz ele que Bloom deu, em programa de Lucas Mendes, dois exemplo fundamentais a respeito da questão de gosto, e principalmente de como os gostos de muitas pessoas são influenciáveis pelas aparências.
Primeiro, citou uma iniciativa do jornal Washington Post, em que o violinista Joshua Bell disfarçou-se de artista de rua e tocou por 45 minutos obras de Bach em uma estação de metrô, com seu Stradivarius de 1713, avaliado em US$ 3 milhões. Resultado: apenas 6 pessoas pararam para escutar, e a que ficou mais tempo (mesmo apressada pela mãe) foi uma criança de 3 anos. Detalhe: dias antes ele havia tocado (e lotado) no Symphony Hall de Boston, com ingressos de até US$ 1.000! Sem o traje e o teatro, porém...
Segundo, e este exemplo é clássico: dois grupos de pessoas receberam amostras de vinho barato para provar. A um dos grupos isto foi revelado, enquanto que ao outro foi dito tratar-se de um vinho famoso. Resultado: neste segundo grupo os elogios foram unânimes. O principal: os elogios não foram "só de boca": imagens de ressonância magnética mostraram que as áreas cerebrais ligadas ao prazer "se incendiavam" quando a pessoa tomava o suposto vinho 'de grife'.

Tudo isso é absoltumante simbólico a respeito do tipo de vida e de valores que são comuns hoje em dia. A pesquisa e os exemplos foram realizados nos Estados Unidos, mas teriam resultados diferentes no Brasil? Logo aqui, onde tanto se valoriza a embalagem, em detrimento do conteúdo (veja-se o caso das 'mulheres frutas')??? Quantas vezes não vamos (ou ouvimos falar de pessoas que tem esta experiência) a restaurantes caros, metidos a besta mesmo, em que a comida é bem - no máximo - mais ou menos? Quantas vezes ao se comprar uma roupa, não se paga o triplo de seu preço apenas pela etiqueta? Quanta gente não paga uma quantia absurda para fazer em um 'coiffeur' de grife (daqueles que se marca hora com meses de antecedência) o mesmo corte que se faria em qualquer salão?
O que houve com a cultura do SER?
Quando - e por quê - 'TER' se tornou mais importante do que 'SER'?
O que (em termos materiais e em termos de pessoas) muitas vezes não se joga fora ou desperdiça em função das aparências?

domingo, 10 de outubro de 2010

O gosto pela reclamação

Não tinha pensado em abordar este assunto aqui, pois já se falou tanto sobre o mesmo, em tudo que é lugar possível. Ao mesmo tempo, porém (e talvez por isso mesmo), não tem como fugir.
Refiro-me a alguns resultados das urnas. Principalmente à eleição do palhaço Tiririca por mais de 1.300.000 palhaços. Categoria grande e unida, essa; não poderia dar em outra coisa! Puro corporativismo. Tem uma propaganda de uma rede nacional de postos de combustíveis que diz que "brasileiro é apaixonado por carro". Nada disso, a paixão maior do brasileiro é reclamar! A maioria passa quatro anos reclamando dos políticos, e não vê a hora de chegar a eleição, para colocar outros motivos de reclamação no poder. Para poder passar mais quatro anos reclamando, e assim indefinidamente...
E não me venham com essa de "voto de protesto". Voto de protesto em relação a maus políticos seria eleger bons políticos. Voto no Tiririca não foi voto de protesto, foi voto burro, imbecil (mais que ele, que se deu bem!).
E, finalmente, que não se ouça mais falar no Rio Grande do Sul como "estado politizado" ou coisas do gênero. Depois da reeleição do Sérgio Moraes - sim, aquele que se lixa para a opinião pública - (e da eleição do filho, ainda por cima), acreditar nesse discurso ufanista a respeito de uma suposta consciência política gaúcha é ilusão ingênua, de quem não quer ver a realidade (e ainda se acha superior). Os palhaços do RS não usam fantasia...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sonho realizado

Sempre quis ter corpo de atleta.
Ronaldo Fenômeno me ajudou!

domingo, 3 de outubro de 2010

Boa!!!

Mas olha que interessante e oportuna manifestação para o período que vivemos:
clica AQUI (mas aí clica no "página anterior" - também conhecido como voltar, aquela seta verde para a esquerda que está lá no canto superior esquerdo de seu monitor - para voltar aqui e compartilhar sua impressão)


Apenas algumas ressalvas:
- por um lado, faltou indicar/ mostrar, nas fotos, quem é o palhaço (ficou claro para todo mundo?)
- por outro lado, o quadro com a cara do palhaço nao poderia ser substituído por um espelho???
- terceiro: se tivesse o número do palhaço nas imagens, será que ele não seria eleito?


Chê, é hoje o dia; como diz naquela propaganda de cerveja, "vote com moderação".
Na boa, enche um pouco o saco ver as pessoas reclamandootempotodo dos políticos, como se eles tivessem caído do céu (mais provavel que tenham ascendido do inferno) e nos fossem impostos à força, e não tivéssemos nada a ver com isso...
A maioria dos que estão aí e são candidatos novamente já são conhecidos, dá para ver muito bem quem presta e quem não presta. Custa analisar os atos dos candidatos? Custa se informar um pouco a respeito de quem cogitamos dar um voto? Deixemos para fazer m* na privada!!!