segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sonzeira

Baita sonzeira, música muito boa. E fui atrás da banda, ouvi outras coisas, e é muito boa mesmo. Dica dO Guri, meu irmão que às vezes acha umas coisinhas boas na rede e compartilha comigo.
A música que compartilho aqui é Dilly, do terceiro disco da banda de Seattle, "Infinite arms", de 2010, que tem outras boas descobertas, como Laredo e a faixa-título. Agora, em termos de clipe, este é o melhor de todos, e um dos melhores que já vi por aí, uma verdadeira obra, para ver, não acreditar e rever!!!!


Tá, pode clicar e rever!
Tem muita coisa deles na rede, vale garimpar.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Arte - sem moderação!

BAITA dica. E nem vou dizer que é para quem gosta de arte. Primeiro porque não acredito que haja alguém que não goste. Segundo porque até para é pouco entusiasmado com o assunto (como pode?) vai curtir.

Seguinte: o portal Universia está colocando a cada dia uma obra de arte para apreciação. E o melhor, com todas as características da obra, período e contexto. De maneira clara, compreensível e didática. Grande iniciativa, arte e cultura NUNCA são demais (no Brasil então...)

Clica, abre e faz como eu: adiciona à tua barra de favoritos para lembrar de abrir todos os dias:

http://noticias.universia.com.br/tag/um-pouco-de-arte-para-sua-vida-2014/

O projeto começou há menos de um mês, então dá para ver também, além da obra do dia todas as outras desde o início. Já teve Frida, Van Gogh, Bosch, Degas, Matisse, etc.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Conservinha

Fim de férias. É, um dia acaba mesmo...
Mas ainda deu tempo de brincar na cozinha e exercitar um pouco o hobby. A pedida da vez foi a conserva de cebola, que aqui em casa como aos montes (nunca fico sem). Essa é bem facinha:

Ferve o vinagre com os temperos que tu gosta (eu coloquei louro, orégano e manjericão) Põe as cebolas, devidamente descascadas no vidro e, quando esfriar, completa com o vinagre e os temperos. Sim, é só isso. Difícil, não?

Algumas dicas, porém, são fundamentais:
- o vidro em que vai a conserva, como qualquer outra conserva, deve estar bem esterilizado.
- a quantidade do vinagre (e dos temperos) depende do tamanho do vidro e da quantidade de cebola. Usei, para duas redinhas de cebolas, que comprei no mercado público, uma garrafinha inteira (500ml).
- embora ADORE cebola, dei uma boa fervida nelas, pois gosto de ter seu gosto na boca durante a refeição, e não durante o dia inteiro.
- quanto mais tempo ficar no vidro, melhor fica a conserva, mais curtida. Então é sempre bom fazer quando ainda tiver outra conserva de cebola na geladeira - até esta acabar, a outra estará já com alguns dias/ semana de tempero.

Agora levanta daí, vai comprar os ingredientes e te puxa!!!!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Esse é especial


Bah, essa leitura muito me agradou. Cheguei a retardá-la, para não acabar o livro tão rápido. Trata-se de Um quarto de légua em quadro, livro de estreia de Assis Brasil. Sim, estreia, em 1976. Já comentei várias vezes por aqui da minha admiração pelos seus livros, por seu estilo, mas a razão de esta leitura ser tão especial para mim é outra. Ou melhor, são outras.

Primeiro, e obviamente, e pela pesquisa histórica do autor, para ambientar sua ficção em meados do século XVIII, no sul do Brasil. Lugares (e seus nomes) e alguns personagens são reais, evidenciado o cuidado do autor.

Segundo, por parte da história se passar em Rio Grande. Nasci em Porto Alegre, mas uns 98% de minha família são daquela cidade, que conheço bem e ADORO. Poderia muito bem ter nascido por lá...

Terceiro, pois me lembra de um momento bastante interessante em minha vida. A primeira vez que li este livro foi em 1989, no primeiro bimestre (sim as escolas ainda organizavam-se em bimestres naquela época), para a disciplina de literatura. Haviam várias opções, mas por tratar-se de um autor que eu nunca havia lido, resolvi experimentar. Foi um baque, amor à primeira vista. Sempre fui leitor contumaz e sempre gostei de História, não sei como nunca havia lido o autor até aquele início de 1989...

Após escalas em alguns sebos (não encontrei em nenhuma livraria), acabei achando - e me agarrando - a louca trajetória do Doutor Gaspar de Fróis. Um ambicioso livro para alguém que então estreava no mundo das letras. Mas parece até o décimo ou décimo quinto livro, de tão bem conduzido. Recomendável para quem gosta de literatura, de História e do sul do Brasil.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Analógico



Nas viagens sou completamente analógico. Normalmente nem levo computador, mas desta vez levei, mais para uma necessidade, para minha herdeira poder ver uns videozinhos em caso de tédio extremo, o que nem foi preciso. Uma tarde, enquanto o pessoal dormia e eu já tinha acabado de ler os livros que havia levado, tive uma recaída e me loguei na rede social. Olhei alguns posts, vi que tudo continua na mesma na rede, sempre os mesmos tipos de posts (sobre o tempo, frasezinhas e imagenzinhas engraçadas e alguns avisando cada um de seus passos), respondi algumas coisinhas curti uma ou outra e saí. Sem muito o que fazer ou ler (também já tinha devorado o jornal), fui ler uns rótulos de produtos que encontrei na cozinha (açúcar, café, nescau, sal, bolachas diversas, ...) e descobri horrores! Mas nada de interessante...


Bom, mas voltando à questão que motivou este post, acabei perdendo o tempo de comentar a lamentável morte de Nico Nicolaiewski. Irreparável perda. Já planejava levar a Alice daqui a alguns anos no Tangos e Tragédias... Pena, ela terá de viver sem o espetáculo. E, paciência, isso agora já é notícia velha, quem mandou ser tão analógico (e xiita)?

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Olho tático

Indicação de blog. Mas para quem gosta de futebol e de trocar umas ideias sobre:

http://olhotatico.blogspot.com.br/

O blog trata de futebol, enfocando prioritariamente esquemas táticos e análises técnicas e táticas de diversos times e seleções por aí. E o principal: de maneira sucinta, com textos curtos (bons para estes tempos de pressa em que vivemos) e ao mesmo tempo claros. É de um ex-aluno meu, que hoje faz jornalismo e ainda vai dar muito o  que falar, grande promessa!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Mestre fatiador?


Bah, mas sempre há um motivo a mais para me cair butiás dos bolsos. Fui bem inocente ao Zaffari ontem à noite comprar uns ingredientes para fazer umas pizzas e, ao chegar no queijo, me deparo com a seguinte situação: queijo Hollmann em pedaço, R$ 14,90 (esse é tri bom, tem um toquezinho bem legal de sal). O mesmo queijo, fatiado, por R$ 27,90. Sim, como eu escrevi, era o mesmo queijo. O MESMO. E quase o dobro do preço.


O que me leva a pensar em alguma explicação para isso. Ou algumas.

Um: a máquina que fatia o tal laticínio talvez seja caríssima. GRANDE, imponente, ultra-high-tech, cheia de componentes eletrônicos, chips e comandos sofisticadíssimos, o que exige anos de treinamento para operá-la.

Dois: a pessoa que corta o dito queijo em fatias para o deleite (sem trocadilhos) dos apreciadores de sanduíches e derivados deve ser um mestre fatiador, de linhagem secular e que passa os segredos do ofício apenas para um dos filhos, guardando assim os louros (e os lucros) da profissão, como o escriba no Egito Antigo.

Três: uma combinação das duas hipóteses anteriores - talvez o dito mestre fatiador tenha inventado a tal máquina revolucionária.

Quatro: pura sacanagem do supermercado para castigar os acomodados ou os comodistas.

Sei lá eu, mas que é um absurdo cobrar praticamente o dobro do preço de um produto apenas para fatiá-lo, isso é. A menos que uma das três primeiras hipóteses esteja certa...