sábado, 30 de janeiro de 2010

Compensação

O tempo está cada vez mais nos aprontando surpresas (ou não, já é de certa forma prevísivel tanta alteração climática...). Nem me refiro a São Paulo ou Angra. Por aqui mesmo aconteceram coisas parecidas, não tem muito tempo. E ultimamente tem feito temperaturas meio fora de padrão, comparadas a outros janeiros e dias como ontem, com sol e chuva juntos.
Em compensação, isso ao menos rende boas imagens, como a desta foto aí embaixo, que dá origem à nova seção do blog, "Imagens" (putz, que criatividade para dar nomes!!!!). A foto foi tirada por mim, de um lugar muito especial: minha casa!


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Submundo

Acabei de ler e recomendo Ao sul de lugar nenhum - Histórias da vida subterrânea, de Charles Bukowski.


O livro foi publicado originalmente em 1973, e seus 27 contos foram escritos entre a década de 60 e a data da publicação, período de intensa atividade do escritor.
Lugar nenhum parece ser para onde vão seus personagens, sem horizonte, sem perspectivas, sem muita vida social. Apesar disso, não há uma mensagem de pessimismo, os personagens refletem apenas - como diz o subtítulo - a vida subterrânea: são bêbados, vagabundos, prostitutas e marginalizados. E soaria muito contraditório narrar as histórias desse universo com uma linguagem refinada, rebuscada, então nada disso: grassam os palavvrões na obra e a linguagem muitas vezes 'chula', de acordo com o universo dos personagens, o que faz com que algumas pessoas não gostem do autor. Outra característica é a não-linearidade de alguns contos, o que vai bem ao encontro do que é narrado.
Para ilustrar, eis o título de alguns contos:
"Trepando com aquela cortina"; "Você e sua cerveja e o quão maravilhoso você é"; "Amor por $17,50"; "Um par de bêbados"; "Pare de olhar para as minhas tetas, senhor"; "Colhões"; "Todos os cus do mundo e também o meu"; e por aí vai...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Amizade!

Amigo de verdade é isso (que laje!!!):
(põe volume)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Nova seção!

Há tempos que venho pensando em escrever sobre isso, afinal é uma de minhas paixões, mas achava que o blog ficaria muito pessoal, muito particular, até porque sei que tem leitor assíduo que acredito que não goste muito do assunto: CARROS!
Quem não gosta não ficará perdido, pois o blog tem uma gama imensa de assuntos (olha lá os marcadores, ao lado e abaixo), e coloco sempre coisas variadas, intercaladas.
Outra coisa que me levou a incluir definitivamente este assunto foi a lacuna deixada pelo LambdaMotors...

Enfim, feitas as apresentações, começaremos a seção Asfalto quente em grande estilo: olha o que é a nave aí embaixo...

O carro é da marca inglesa Aston Martin. O nome da fera é Black Carbon Special Edition, somente na cor preta, com acabamento fosco novo quente, combinando com o interior. Os bancos são de couro e feitos em fibra de carbono, o que os deixa 17 quilos mais leve.O motor é um 6.0 (cruz!!), V12 com 517 cavalos. O motorista deveria tirar brevê para dirigir um desses!!!! Aliás, até não tem brevê, mas os compradores europeus receberão um curso de aperfeiçoamento de direção no Aston Martin's Drive Course, inglês.
O preço: a estimativa é que custe 5% a mais do que o da base comum, mas a confirmação deve ocorrer no início de 2010 (ainda não encontrei os valores). Mas sonhar pode (não devo ter nem os 5%!!!!).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Livros para as férias!

Chê, apesar de fisicamente estar viajando pouco nestas férias (fui para a praia dois findis só até agora), tenho viajado bastante nos livros, coisa que me dá um prazer indescritível. Todo ano, em dezembro, vou a uma livraria fazer o "rancho das férias": compro uns 10 livros para ler no período. Desta vez não precisei fazer o tal rancho, pois dos 9 livros que comprei na Feira do Livro só tinha conseguido ler 2, então ainda tinha 7 e mais os que ganhei de aniversário e natal, tô com um bom passaporte para estas férias!!!
O problema é que pela primeira vez acho que não vou conseguir ler tudo, pois estou com uma atividade que está me consumindo todas as manhãs...
Mas aí vão as minhas dicas de leitura, todos os que tenho separados para ler nessas férias - enjoy it!

(clicando na imagem ela fica maior, aí dá para ver os nomes)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O outro conto da antologia

Passos pesados

Alta madrugada. A pensão inteira é sacudida pelo estrondo de passos firmes, sólidos, que galgam a velha escadaria de madeira. O prédio é ainda mais antigo do que ela, e ao contrário da mesma, nunca havia sido reformado. No interior de seu quarto, no terceiro andar, Inácio abre os olhos, assustado. Como o corredor da pensão é comprido, não consegue ainda identificar se é em sua direção que vêm as pernas causadoras de tamanho barulho. Na verdade, não é capaz nem mesmo de discernir se está acordado ou se tudo não passa de mais um dos sonhos aterrorizantes aos quais já está acostumado. Ou, melhor dizendo, resignado.
Não tem uma noção nem aproximada de quantos pesadelos já teria tido nas últimas três décadas, e eram quase sempre iguais. Ouvia nitidamente um rumor muito alto de botas, conseguia enxergar partes de farda verde-oliva e depois alguns flashbacks envolvendo pau-de-arara, choques elétricos nos testículos, afogamentos em barris e estados de semiconsciência e prostração no fundo de alguma cela úmida e decrépita, tendo ratos apiedados como companhia. Jamais conseguira, em nenhum destes sonhos, enxergar a face de seus algozes. Sabia perfeitamente que lutar contra um inimigo assim, desconhecido, é praticamente impossível. Inácio se contentaria, porém, em não mais ter estes sonhos, já que lhe era impossível apagar seu passado. Já havia experimentado vários tratamentos, incluindo algumas internações, mas não via muito resultado. Buscando fugir de tudo isso, passara, há muitos anos, a usar drogas, fazendo-o com maior frequência na proporção e intensidade em que tinha tais sonhos.
O barulho dos passos é cada vez mais próximo, e parece ser produzido por seis ou oito pernas. Inácio, atônito em sua cama, parece não ser o único a ter medo, pois a pensão possuía algumas dezenas de hóspedes, e não se ouvia mais nenhum barulho a não ser o dos passos descompassados. Nenhum abrir de portas, nenhum grito, como se todos fingissem ausência – quem sabe estivessem rezando para os invasores entrarem no quarto vizinho... Isso reforçava os pensamentos de Inácio – “deve ser mais um sonho; impossível ninguém reagir, ninguém fazer nada”.
Sentia-se encharcado de suor, e o máximo que conseguiu fazer, a muito custo, foi olhar para a janela, na esperança de já estar amanhecendo e o despertador lhe salvar de tal pesadelo. Embora faltassem algumas ripas de madeira na janela de seu quarto, não enxergou sequer um fio de claridade que lhe permitisse um suspiro de alívio. Noite alta, fechada ainda, como as longas trevas daqueles anos difíceis. Não poderia contar com a aurora para lhe salvar.
Sentia os passos mais fortes, até poder certificar-se, a contragosto, de ser mesmo ele o alvo. Sem muita possibilidade de reação (não conseguia sequer mexer-se na cama, como se estivesse amarrado, dopado ou tetraplégico), desejou profundamente que fossem ladrões. “Entrem logo, levem o que desejarem, mas me deixem em paz, me deixem ao menos dormir”, pensava, buscando um consolo.
Tentava enganar a si mesmo, pois não imaginava ladrões fazendo tanto barulho. Ainda assim, preferia acreditar nisso, em vez precisar se deparar com a hipótese de enfrentar militares novamente.
Subitamente, e por algumas frações de segundo, o estrondo dos passos foi interrompido, quando atingia seu auge. “Ou acordei, ou vem coisa pior...”, pensou Inácio, até sua dúvida ser esclarecida pelo baque violento e seco que levou a porta de seu quarto ao chão. Junto com os invasores entrava um fio de penumbra, permitindo visualizar de fato quatro corpos desalinhados. Apenas uma voz grave, porém, foi ouvida:

– E o meu dinheiro, Mané? Teu prazo acabou...

“Ufa” – suspirou Inácio, suando ainda, mas agora aliviado ao ver que era seu fornecedor de drogas. Até nem lembrou se tinha dinheiro, mas conseguiu sorrir...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Confusão

Muito assunto junto, mas vamos lá.
Com o CQC de férias, as noites de segunda tornariam-se uma incógnita. Na verdade, o CQC é para mim um bom programa para o dia mais difícil da semana, o dia em que começa todo o stress. A diferença é que, por enquanto, mesmo sem CQC, não estou muito estrerssado, pois estou DE FÉRIAS!!!!!!
Mas voltando: achando que o Só de improviso estrearia na semana passada, me postei com meus aperitivos na frente da TV e cervejas no freezer e esperei pelo programa. E nada de começar. Aí começou um filme e vi que não daria então o "improviso". Fui passando canais e acabei achando, bem no início, um programa que adorava ver na década de 90 e nunca mais tinha visto, o Manhattan Connection. Via ainda com o Nelson Motta e o Paulo Francis, todas as semanas, e aí, depois de uns 14 anos sem NET nunca mais tinha visto... Pois assinei a NET no ano passado e, como vejo TV muito pouco, nem tinha assistido ao programa ainda (na verdade nem sabia que existia ainda!) Estava reprisando na segunda, pois o programa é transmitido mesmo no domingo, e estava muito bom, com as 'previsões' para 2010 na economia, política nacional e internacional, esportes, cinema, etc., na opinião da bancada, que agora conta com a causticidade do Diogo Mainardi.
Ok, para quem já vê o programa não é novidade, mas para mim, que não via há mais ou menos 15 anos, foi legal reencontrar.
Bom, quanto a ontem, sim o "Improviso" estreou e não sei se consolida. Explico: o formato é bom, os quadros/ esquetes são bons, mas funciona melhor onde é originário, no teatro. Há dezenas de quadros no You Tube, procura por "improvável" e dá risada. Na televisão, e ainda por cima gravado, não parece improviso, parece tudo ensaiado, combinado. Ainda assim, é uma boa alternativa para as férias da bagaça do CQC.
Enfim, depois do "improviso" assisti ao final da reprise do Manhattan. Não assisti no domingo porque estava vendo o Gomorra, que havia locado. Como normalmente acontece, o livro é melhor que o filme. Este, particularmente, é um livro difícil de levar à telona, pois não há uma história linear por trás de tudo. O resultado dificilmente poderia ficar tão bom quanto o livro...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Generación Y

No final de 2009 se fez muito barulho por causa do blog da cubana Yoani Sánchez. Na época li um ou outro post, mas sem a devida atenção e concentração.Pués tenho lido agora com mais calma e indico aqui, pois trata-se de um material muito bom para quem quer entender um pouco o que é Cuba hoje.Como a autora destaca, não quer ser heroína e nem ser considerada revolucionária ou rebelde, e tampouco tem plano ou desejo de sair de Cuba. Apenas conta um pouco o que conhece e vive do país.Já foi premiada pelo blog e não pôde receber o prêmio, seus conterrâneos não tem acesso ao blog, que é bloqueado na ilha, apenas ficam conhecendo os textos através de um caminho improvável e inverso ao da tecnologia: quando alguém de fora os salva e grava-os em CDs...
Enfim, são textos para ler e refletir, dá uma olhada lá:

http://www.desdecuba.com/generaciony/

Comprei o livro dela (De Cuba com carinho), mas estou lendo outros três agora, então ainda não comecei a ler, em seguida coloco notícias aqui.Voltando ao blog dela, quem não gosta de ler em espanhol, pode escolher 'otra lengua', no topo da tela, mas você já lê o 'Mente Inquieta' em português, exercita um pouco o teu espanhol e lê no original mesmo!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Figuraça!

Mas é uma figura esse nosso presida!
Tá até podemos imaginar um presidente de outro país tirando férias, dando uns mergulhos ou tomando uma ducha.Agora, alguém aí consegue imaginar, sei lá, um FHC, um Bill Clinton, um Sarkozy ou até mesmo um Chavez ir ou voltar da praia carregando um isopor (provavelmente cheio de manguaça, para não precisar comprar na beira da praia, que é mais caro!)???


Tá na hora de o Tas lançar um livro de imagens do Lula, já tem material suficiente!!
(ambas as fotos são de Márcio Fernandes, e estão no Correio do Povo de 05/01/2010)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Só de um lado?

Vou escrever pouco, porque o artigo de Christopher Goulart já diz tudo. Está no Correio do Povo de hoje, 05/01/2010, pág. 4. É sobre o Plano de Direitos Humanos, que vem causando polêmica, entre ministros e militares, por expor o nome de oficiais que teriam cometido crimes durante a ditadura de 1964-1985.
Sabemos o nomes de várias pessoas que cometeram crimes como assassinatos, assaltos a banco, sequestros, etc, como Marighela, Lamarca, Dilma Rousseff, Gabeira, entre tantos outros, que acabaram por isso recebendo a alcunha de terroristas. Por quê não podemos saber o nome de tantos outros, que cometeram também assassinatos, mas outros crimes, como os mais variados tipos de torturas?
Os chamados """terroristas de direita""" não precisam de anonimato? Por quê os """de direita""" precisam?

O link é esse, mas parece que quem usa o firefox não está conseguindo abrir, então colei o texto também aí embaixo. Fiquem à vontade!

Enfim, lê aí; é curto e diz muito!

Verdade não é revanchismo
Christopher Goulart

A anunciação do Plano de Direitos Humanos, publicada no Diário Oficial da União no dia 22 de dezembro, causou alvoroço na caserna. Comandantes do Exército, da Aeronáutica, da Marinha e até mesmo o ministro Jobim ameaçam pedir demissão, caso não sejam retirados alguns trechos do plano. Previsível demais! Toda vez que se propõe um debate no Brasil, questionando-se os crimes cometidos pelo Estado durante o regime de exceção, rapidamente surgem os saudosistas da ditadura militar para taxar tais atos de "revanchismo".
É a velha política dos rótulos inconsequentes, com a intenção de ludibriar boa parte da sociedade brasileira. Foi assim na década de 60, quando taxavam o presidente Goulart de comunista, na busca desesperada de um falso argumento para justificar o desrespeito à Constituição federal. Eram tempos de radicalismos. Preto ou branco. Capitalista ou comunista. Vida ou morte. Durante os longos 21 anos de repressão, após a derrocada inconstitucional de Jango, a Doutrina de Segurança Nacional e os Atos Institucionais encarregaram-se de consolidar a política da censura, do medo e da violência. Como se vê, falar sobre verdades não é revanchismo.
O agravante desses crimes, praticados contra cidadãos que tinham convicções políticas divergentes dos generais-presidentes, reside justamente no fato de serem estes agressores representantes do Estado brasileiro. Ou seja, ao invés da obrigação constitucional do Estado de zelar pela integridade física de cidadãos, torturadores demonstravam habilidades com o pau de arara, o choque elétrico, a violação sexual e tantas outras repugnantes formas de agressões aos direitos humanos.
Contudo, não faltarão aqueles a recordar que setores de esquerda empenharam-se na luta armada contra o governo. Lembrarão de David Capistrano, de Marighela, de Lamarca, ou até mesmo de Dilma Rousseff. Estes, não querem assimilar jamais que violência gera violência. E o golpe de 64 foi uma violência contra o povo brasileiro.
Em decorrência de alguns frágeis argumentos que amparam a impunidade, acompanhamos pacificamente a postergação da solução para uma ferida não cicatrizada deixada pela ditadura. O fato é que, ao desvendar estes crimes obscuros, não é o revanchismo a palavra de ordem, mas, sim, justiça.
Por que não conhecer os nomes de pessoas que praticaram crimes na ditadura, representando ao Estado brasileiro? Por que não identificar e tornar públicas as "estruturas" utilizadas para violações de direitos humanos? Num Estado democrático de direito e numa nação civilizada, espera-se o compromisso com o respeito aos direitos da pessoa humana e, principalmente, a busca da verdade.
(Presidente da Associação Memorial João Goulart)

domingo, 3 de janeiro de 2010

Balanço 2009

Coisa superoriginal, aposto que "nunca antes na história deste país" alguém tenha pensado nisto: ao iniciar um novo ano, fazer um balanço, uma revisão do outro, o que acabou!!!Ano intenso, em que bati recorde em número de turmas (18 no total, de todas as séries), o que acabou motivando a "Saga dos dias quadrados", que levantou polêmicas.Muito pouco tempo sobrou para lazer, tirando as férias, em que pude passar 15 agradáveis dias em Floripa e alguns domingos de chimarrão por aí, além do sagrado futebolzinho de sábado!Conheci um ou outro restaurante ou barzinho novo (para mim) e pude ler mais do que a média brasileira, mas bem menos do que em outros anos. Aliás, falando nisso, tive minha primeira sessão de autógrafos também!E, como já comentei anteriormente, tem gente que, sabendo de minha paixão pelos livros, sempre me pede indicações, então vamos fazer o seguinte: segue abaixo a lista de todos os livros que li em 2009, e os destacados em verde são os que mais gostei, os que indicaria:

Antes do ponto final (Antologia SINTRAJUFE, org.: Caio Riter)
O velho e o mar (Ernest Hemingway)
Comida e vinho: Harmonização essencial (José Ivan Santos & José Maria Santana)
A revolução dos bichos (George Orwell)
Contos gauchescos e Lendas do sul (Simões Lopes Neto)
Informática na educação (Raquel Gianolla)
Gomorra (Roberto Saviano)
Educação escolar e as tecnologias da informática (Luiz Carlos Pais)
Contos brasileiros (Org. Sérgio Faraco)
A aventura de inovar: a mudança na escola (Jaume Carbonell)
Informática na educação (Raquel de Almeida Moraes)
Laços de família (Clarice Lispector)
Uma breve história da Europa (Le Goff)
Rio Grande do Sul, prazer em conhecê-lo (Barbosa Lessa)
Leite derramado (Chico Buarque)
Blog: entenda a revolução que vai mudar seu mundo (Hugh Hewitt)
Caminhos da colônia (Floriano Molon)
A enchente de 41 (Rafael Guimaraens)

Fatos e mitos do Antigo Egito (Margaret Marchiori Bakos)
Assassinatos na Rua Morgue (Edgar Allan Poe)
Rua da Praia (Nilo Ruschel)

Meu guri (David Coimbra)
Getúlio (Juremir Machado da Silva)
Nunca antes na história deste país (Marcelo Tas)
Decálogo do perfeito contista – Horácio Quiroga (Sérgio Faraco – Org.)

No item "bares e restaurantes", destaco a descoberta do Social Ponto 2. É na verdade o 2° restaurante Tudo Pelo Social, que abriu na Santana. O cardápio é o mesmo, os preços são os mesmos e a qualidade também. Diferenças: como não está na Cidade Baixa, não se encontra muitos dos tipos e figuras conhecidas que normalmente são encontrados no da João Alfredo, mas, por outro lado, no novo há onde estacionar e ainda não há as filas do outro, da cidade baixa; o atendimento é mais rápido também!
Enfim, o post acabou ficando mais longo do que de costume, mas por ora é isto!