domingo, 8 de novembro de 2009

Para cair os butiás do bolso!

Lembrando do Stevie Ray Vaughan (postagem anterior), não pude deixar de lembrar de como conheci. Mais uma descoberta que devo ao Miguel. Foi lá pelo final da década de 80 (sim, depois de Cristo!), quando o visitava com certa frequência e nas visitas, sempre com alguma janta e carteado, passava horas ouvindo vários e vários discos de vinil. Se ia preparado, já levava umas fitas K7 e gravava umas coletâneas afú que depois ouvia incansavelmente em casa. Se não levava, ele me emprestava os discos e aí, quando tinha dinheiro, ia correndo comprar umas fitas para gravar cada preciosidade que ele me emprestava: Neil Young, Doors, SRV, Mutantes e mais um monte de coisa. E o velho toca-discos de 33 rotações não tinha descanso...

Do Stevie Ray Vaughan gravei um monte de coisa, pois descobri que cada disco dele tinha quarenta e poucos minutos. Aí comecei a comprar umas fitas Basf de 90, que dava certinho, em cada lado, um disco inteiro!! Bah, me achava o cara com as tais fitas! O problema é que levava um tempão para rebobinar... Quando tinha dinheiro, comprava a Chrome, senão, ia a de ferro mesmo (ou então a VAT 46, que era ainda mais barata)... Claro, depois de pegar um cotonete, um pouco de álcool e limpar os cabeçotes do toca-fitas, para a gravação sair melhor.

No primeiro carro, um Passat furioso, tinha, embaixo de cada banco dianteiro, uma caixa com várias fitas: eram 6 do SRV, 8 do Bob Marley, 9 do Pink Floyd, 5 dos Ramones, mais Led, Doors, Cascavelletes, TNT, Titãs (nos bons tempos), Legião, Barão e umas variadas. Tempo de grandes descobertas...

2 comentários:

Anônimo disse...

bah sor ainda bem que tu citou que isso foi depois de cristo..
poakspaokspoakspoakspoaks
to brincando...
bah, só curti musica afuu....
tirando umas q eu nunca ouvi falar,mas tdo bem !
bjooo

Mente inquieta disse...

Aham, só sonzeira!!!
bj