segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Memória de minhas putas tristes

História de um homem que, ao completar noventa anos, resolve ter uma noite de amor louco com uma adolescente virgem. Liga para Rosa Cabarcas, a velha dona de um prostíbulo e faz a solicitação para ela, que não tem nenhuma menina assim, mas se esforça para conseguir, afinal o velho ("Sábio Triste", como ela o chama) é cliente muito antigo (embora não apareça há vinte anos), com alguns privilégios, como o de entrar na casa pelo portão do pomar, mais discreto.

Este é o enredo que dá início à interessante história que será contada, em primeira pessoa, em Memória de minhas putas tristes, romance de Gabriel García Márquez.


Leitura fácil e agradável (comecei na madrugada e terminei na tarde de ontem). Enredo atraente e cativante, poucos personagens e curta extensão. texto leve, permeado de situações interessantes, é quase como entrar na mente do narrador (protagonista), que vai contando suas memórias, conforme elas vem á cabeça.
Por ora só digo isso, García Márquez dispensa maiores apresentações. Pega e lê.

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