
Para um fã do Pink Floyd, porém, 2009 marca, além disso tudo, os 30 anos de um álbum antológico, que entrou para os anais (no bom sentido) da música mundial: o The Wall. Talvez para alguns não parecesse ser possível se surpreender com algo do Pink depois do Darkside of the moon, mas SIM, foi possível. O álbum "The Wall" era na verdade um "detalhe" do filme de mesmo nome, que, passados 30 anos, continua chamando a atenção e nos deixando de boca aberta

Mais ainda, exatos 10 anos após o lançamento do álbum e do filme, caiu o famigerado Muro de Berlim, em 09 de novembro de 1989, e, alguns meses depois, lá estava Roger Waters tocando e deixando o mundo de boca aberta enquanto derrubava, em frente ao palco, seu muro, em plena Potsdammer Platz, onde, poucos meses antes, ainda encontrava-se de pé a triste lembrança de tempos nervosos da Guerra Fria.
Enfim, três dicas imperdíveis: veja o filme, ouça o disco e depois assista o DVD do Roger Waters. É de virar a cabeça.
4 comentários:
Cara, lembro, há muito tempo atrás, na época em que eras o único cara do prédio que tinha aparelho de CD... hehehe... quando me mostraste o The Dark Side of the Moon... mas eu não estava pronto para ouvir/entender aquilo, razão pela qual não gostei à época, o que até me fez tentar ouvir Pink Floyd de novo meio tardiamente...
... hoje em dia, gosto pra kcte... tenho muita coisa deles aqui entre CD´s e DVD´s (especialmente os do Gilmour)... agora, em termos de CD, puxa, pode soar herege, mas honestamente acho The Wall o melhor CD do Floyd... sei que fujo do senso comum que acha The Dark Side of the Moon imbatível, mas The Wall é sensacional, sem falar que tem, na minha opinião, a melhor música deles, que é Comfortably Numb... aliás, a versão dessa música do DVD Pulse é algo de extraordinário...
... enfim, grande dica de CD... ;]
Abraços!
êta, ô memória...
Mas o pink é exatamente isso: não dá para, tipo, ouvir 2 ou 3 músicas para ver se gosta. Tem que ouvir discos inteiros, e estando preparado para isso, sem pressa, ou sem coisa para fazer ou algo assim. Se o cara pára tudo para ouvir, aí é uma viagem sem volta...
E confortably numb realmente resume bem esse espírito do pink; é a música que não dá para descrever, é para sentir!!!
Grande abraço
Eu não entendia lhufas de inglês. E continuo sem entender, mas quando vi aqueles garotos indo pra máquina de moer carne percebi que aquele troço tinha algo de revolucioário. É assim que sempre me refiro à primeira vez que vi o clip na TV, ao meio dia de um sábado desses qualquer. Acho que foi paixão à primeira audição, à primeira vista. Essas coisas. E pensar que o Pink começou com um cara inigualável: Sid Barret. E pensar que não teria nada igual, aí veio o Roger Waters e veio The Wall, o melhor disco de todos os tempos, idos, atuais e vindouros, na minha imodesta opinião.
Nem me lembrei da data. Valeu, grande post, grande lembrança.
Exatamente, dá para entender muito do universo do pink floyd sem saber nada de inglês. Pink floyd o cara entende com todos os sentidos.
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