O que me leva a pensar em alguma explicação para isso. Ou algumas.
Um: a máquina que fatia o tal laticínio talvez seja caríssima. GRANDE, imponente, ultra-high-tech, cheia de componentes eletrônicos, chips e comandos sofisticadíssimos, o que exige anos de treinamento para operá-la.
Dois: a pessoa que corta o dito queijo em fatias para o deleite (sem trocadilhos) dos apreciadores de sanduíches e derivados deve ser um mestre fatiador, de linhagem secular e que passa os segredos do ofício apenas para um dos filhos, guardando assim os louros (e os lucros) da profissão, como o escriba no Egito Antigo.
Três: uma combinação das duas hipóteses anteriores - talvez o dito mestre fatiador tenha inventado a tal máquina revolucionária.
Quatro: pura sacanagem do supermercado para castigar os acomodados ou os comodistas.
Sei lá eu, mas que é um absurdo cobrar praticamente o dobro do preço de um produto apenas para fatiá-lo, isso é. A menos que uma das três primeiras hipóteses esteja certa...
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