Baita perda. Mas baita mesmo, a ponto de poder ser considerada irreparável. O mundo perdeu hoje (segunda-feira) uma mente privilegiada e altamente produtiva, mesmo aos 95 anos. Refiro-me a Eric Hobsbawm, provavelmente o maior historiador vivo (alguém pensou que falava da Hebe?). Autor de clássicos absolutos de História e de análise de nosso mundo, como A era dos extremos, em que tece uma panorama de lucidez ímpar sobre o 'breve século XX'. Isso depois de descrever a formação deste período da história contemporânea em outras obras obrigatórias como A era do capital, A era das revoluções e A era dos impérios. Na verdade são mais de 30 obras deste autor de inspirção marxista, traduzido para mais de 40 línguas. É leitura obrigatória para quem pretende estudar História. Indispensável, também, para quem quer entender o mundo em que vive.
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