Cabem algumas reflexões a respeito.
Primeiro, é interessante analisar os dados da votação. Cidades como Marabá e

Por que, então, venceu o não?
Pode-se imaginar mais de uma resposta para isso. Em primeiro lugar, a população do que seria Belém é muito maior do que a de Carajás e Tapajós somada, e Belém votou em maioria pelo não. Segundo, há gente que provavelmente não aguenta mais sustentar vagabundos em Brasília, e o "não" no plebiscito evitou também a criação de mais dezenas de cargos políticos (entre senadores e deputados federais, deputados estaduais e governadores) e centenas de parasitas que transitam em torno destes, como CCs e assessores, o que resultaria em mais vários milhões de reais a serem pagos adivinhem por quem?
Enfim, evitou-se toda esta farra com a vitória do não, mas não convém esquecer os números e dados acima, muito sérios e reveladores. As pessoas de uma parte do estado são mais importantes do que a de outras? São melhores? Como oestado permanecerá um só, o que isto poderia gerar? Que consequências pode ter?
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