Pronto: se os dois posts anteriores tratavam da bonança ou do silêncio, chegou a tempestade. Ou o esporro.
Não me deixo abater. Entre meus planos para o futuro estão:
- dormir
- ler
E, para daqui a um mês mais ou menos,
- viver
E é só, por ora. Não dá tempo de mais nada...
Cultura, atualidades, alimento para a mente, os olhos e o espírito (ah, e a pança também!).
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
A bonança antes da tempestade (ou quando o silêncio precede o esporro) - II
Aí, se resolver seguir minha sugestão, vai dar uma banda e arejar a mente em um lugar assim:
Bonito (há até o cuidado de tirar os postes e toda aquela confusão de fios elétricos das ruas, é tudo subterrâneo),
limpo e inspirador...
Ou um lugar como esse, onde reina o sossego e parece que o tempo segue outro ritmo.
Vai ver o bem que faz para a cabeça isso...
(tá, pode salvar como pano de fundo na tua área de trabalho, não cobro direitos autorais pela imagem!)
Bonito (há até o cuidado de tirar os postes e toda aquela confusão de fios elétricos das ruas, é tudo subterrâneo),
limpo e inspirador...
Ou um lugar como esse, onde reina o sossego e parece que o tempo segue outro ritmo.
Vai ver o bem que faz para a cabeça isso...
(tá, pode salvar como pano de fundo na tua área de trabalho, não cobro direitos autorais pela imagem!)
domingo, 14 de novembro de 2010
A bonança antes da tempestade (ou quando o silêncio precede o esporro) - I
Aproxima-se a fase mais estressante do ano.
Provas, trabalhos, provas, fechamento de notas, recuperação, conselho de classe, revisoes, provas, conselhos de novo, provas de novo, reuniões de formatura, missa de formatura, formaturas, ...
Compromissos familiares (sim, há a família ainda), compras de fim de ano, contas a pagar (o que explica tudo o que está escrito acima) e por aí vai.
Fundamental tirar um tempinho para si e para a cabeça, sem o qual não há como dar conta de tudo isso.
Pega a estrada, pertinho mesmo tem muita coisa agradável para ver e muito lugar bonito para conhecer e arejar as ideias. E também salame, copa, queijo, pão colonial e geleias caseiras!
Provas, trabalhos, provas, fechamento de notas, recuperação, conselho de classe, revisoes, provas, conselhos de novo, provas de novo, reuniões de formatura, missa de formatura, formaturas, ...
Compromissos familiares (sim, há a família ainda), compras de fim de ano, contas a pagar (o que explica tudo o que está escrito acima) e por aí vai.
Fundamental tirar um tempinho para si e para a cabeça, sem o qual não há como dar conta de tudo isso.
Pega a estrada, pertinho mesmo tem muita coisa agradável para ver e muito lugar bonito para conhecer e arejar as ideias. E também salame, copa, queijo, pão colonial e geleias caseiras!
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Desabafos,
Divagando devagar,
O tempo
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Ainda os livros
Mais uma dica de livro, para comprar na Feira e ler neste feriadão:
Cães da Província, do excelente Assis Brasil.
Dá para entender o porquê de eu gostar tanto deste autor: além das razões óbvias de bem escrever, suas obras sempre trazem uma brilhante contextualização histórica, ótimas descrições de paisagens/ ambientes e costumes, compondo retratos de época bastante pormenorizados e fidedignos. Para quem gosta de História e de Literatura, prato cheio!
Além disso, suas histórias sempre revelam o Rio Grande do Sul de outros tempos, ou partes dele, como no caso de Cães da Província, ambientado na Porto Alegre do século XIX, com o Qorpo Santo, o açougueiro da Rua do Arvoredo e tudo.
Ler tudo isso depois de curtir a Feira, patrimônio imaterial de PoA e o patrimônio material, artístico e histórico de nosso centro não tem preço!
Cães da Província, do excelente Assis Brasil.
Dá para entender o porquê de eu gostar tanto deste autor: além das razões óbvias de bem escrever, suas obras sempre trazem uma brilhante contextualização histórica, ótimas descrições de paisagens/ ambientes e costumes, compondo retratos de época bastante pormenorizados e fidedignos. Para quem gosta de História e de Literatura, prato cheio!
Além disso, suas histórias sempre revelam o Rio Grande do Sul de outros tempos, ou partes dele, como no caso de Cães da Província, ambientado na Porto Alegre do século XIX, com o Qorpo Santo, o açougueiro da Rua do Arvoredo e tudo.
Ler tudo isso depois de curtir a Feira, patrimônio imaterial de PoA e o patrimônio material, artístico e histórico de nosso centro não tem preço!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Se o assunto é letras...
Se estamos em tempos de Feira do Livro e posts relacionados, vai aí uma dica das mais pertinentes:
Chico Buarque, de autoria de Wagner Homem. O livro reconstroi a trajetória de Chico, de uma maneira bastante interessante: contando histórias, ilustrando-as com letras e contextualizando tudo dentro do que acontecia no Brasil e no mundo. Tem-se assim um painel ilustrativo não só do processo de composição de algumas de suas melhores letras, mas também do que motivou tal processo e do que estava por trás, em muitos casos, de cada música.
Tudo isso, como foi dito, vai sendo 'contado'. A leitura flui muito rapidamente, lê-se o livro com voracidade e ainda fica aquela vontade de saber/ ler mais a respeito. Afinal, Chico dispensa comentários...
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Passeio certo!
Não tem jeito: feriado e dia bonito como este, nesta época do ano, é convite certo para a Feira do Livro. Passou a ventania (vendaval?) de ontem e anteontem, hoje está tudo mais tranquilo para pegar o chimarrão, deixar o relógio em casa e se tocar para a Feira. Inúmeras boas opções de livros, com preços mais acessíveis do que no resto do ano, algumas boas barbadas nos balaios (achei coisas bem boas ontem!), gente interessante, possibilidades de boas palestras e mesas-redondas (assisti a uma ontem, sobre História e Jornalismo, com a incrível Mary Del Priori e o Laurentino Gomes - eu sentado ao lado do mestre Ruy Carlos Ostermann, atrás do Eduardo Bueno e perto do Assis Brasil e do Moacyr Scliar, tri bem acompanhado - claro, com a Patroa, imagina se cito toda essa gente e não falo nela...) e ainda o prazer de admirar o belo patrimônio artístico e histórico do centro, apesar das obras na Praça da Alfândega. Ainda assim, é a melhor dica para hoje. Tá, dá uma passada no cemitério para seguir a velha tradição neanderthal de colocar flores nos túmulos dos entes queridos primeiro. Mas depois te toca para a Praça!!!!
A programação completa da Feira está aqui.
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